1 de fevereiro de 2010

Sempre igual

O formigueiro incessante,
A ansiedade a todo instante…
A incerteza, que vê atordoar,
O sonho que não deixa de olhar…

Deambulas jovem, errante…
O desconforto irritante.
O céu infinito…e acordado!
Servo incansável, cavaleiro alado…

A fantasia e os grandes gestos…
Tantos sons e manifestos,
Tanta vida e tanta dor…
Tanto, tanto! Ao teu sabor…

Quando começas e surpreendes,
Quando foges e arrependes,
Quando ele surge e sente tal…
És sempre assim. És sempre igual!

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