27 de julho de 2009

Contagiante

Hoje voltei ao que fugi,
Hoje abri os olhos, renasci!
Jurei fidelidade à causa moderna,
Vi nesse calor saúde eterna.

Vejo-te agora, bela,
Personifica-lo, singela,
Quero o momento, Quero-te ver!
Sentir e não esquecer...

Sabedoria e filosofia,
Desencontros e sua magia!
Intelectual e o racional
O momento. A vida como tal...

É o que quero...o que sou!
Energia pura que me encontrou!
Sou íngreme, irrequieto,
Insolente e indiscreto...

Sou... Sou novamente.

Vejo-te. Procuro-te nas esquinas.
Entre mundos, sondo batinas...
Vejo-te, no mundo que me rodeia,
Estás lá longe com quem vagueia...

Continuo aqui.
Combato a inercia pelo que vi.
Sou ser, desse Universo apaixonado,
Sou o teu cavaleiro num mundo alado...

Sou...Sou novamente.

Escrevo e escrevo por ti,
Não paro, nunca! Já te vivi!
Mereces esta dedicação.
Corpo. Alma. E coração!

Numa noite, num luar,
Numa tarde, sol a brilhar,
Vento...ou chuva no interior.
Céu tapado, fogo e calor!

Num dia chato, um dia!
Numa hora enternecia...
Em 10 minutos, de rompante!
O amor é meu. É contagiante!

Sim, Sou...Sou novamente!

O Ritmo da Balada

Segue o ritmo da balada,
Que nos para e ampara,
É como uma almofada...
Que Sabe. Conhece. Vende-se cara.

É bom de ter... É sonhar!
Planear, Imaginar...
Sente-se no fundo, no brilho, no olhar...
No céu por conquistar.

Vejo-a no pior, uma constante,
Nas preocupações, no incerto.
Em câmara lenta, incessante...
Película feliz, um convívio tão perto...

Por mais anos...muitos mais.
Por mim, por eles...Por nós!
O que define, nunca demais,
A nossa força. A nossa mão. A nossa voz!

Obrigado!