Há os números reguladores,
Do mínimo, do ordinário…
Há também os vencedores,
Marcadores!
Apontam o revolucionário.
Há o cumprimento,
Mínimo da razão.
Há aquele aumento,
O sentimento,
Que puxa a dedicação…
Há acção parada,
Esforço inócuo, aquém...
Há força apaixonada,
Que mensurada,
Não deixa duvidar ninguém!
Há o mundo sem querer,
Vagão vazio, corpo dormente...
Há vivalma que quer vencer,
Sem esquecer,
Mente celeste e consciente!
Do mínimo, do ordinário…
Há também os vencedores,
Marcadores!
Apontam o revolucionário.
Há o cumprimento,
Mínimo da razão.
Há aquele aumento,
O sentimento,
Que puxa a dedicação…
Há acção parada,
Esforço inócuo, aquém...
Há força apaixonada,
Que mensurada,
Não deixa duvidar ninguém!
Há o mundo sem querer,
Vagão vazio, corpo dormente...
Há vivalma que quer vencer,
Sem esquecer,
Mente celeste e consciente!