É um dia triste,
O céu chora...
O vento demora...
O frio diz-me que não sorriste.
A cidade e o seu formigar.
O semblante desconhecido,
A frieza do envelhecido,
O silencio muda e faz mudar...
O verde fica escuro.
O azul transparente,
O cinzento inconsistente,
Sinais de bom futuro...
Há o fumo inocente.
Há calor isolado,
Um universo congelado,
A vida faz-se...faz-se diferente.
Foi o dia que quis...
O céu chorou.
O vento chegou.
Veio o frio que te fez feliz.
22 de outubro de 2009
4 de agosto de 2009
Feeling Light
I'm feeling...light,
Words flow from me just right.
My heart's at peace,
My mind, with words like these.
A fine whisper in my eyes,
A gentle bird that gently flies,
A mirror, a different me,
The mirage that I should see...
Moving in slow motion...
In black and white devotion.
So Surprising! So Stunning!
Breathtaking, heartbreaking, cunning!
It feels just right,
That words flow, from me this light.
Please do whisper, words forbidden,
Show me now, what has been hidden.
It feels so fine...
A drug-less trip that makes me shine.
This love scheme...
A slowly fainting dream...
Words flow from me just right.
My heart's at peace,
My mind, with words like these.
A fine whisper in my eyes,
A gentle bird that gently flies,
A mirror, a different me,
The mirage that I should see...
Moving in slow motion...
In black and white devotion.
So Surprising! So Stunning!
Breathtaking, heartbreaking, cunning!
It feels just right,
That words flow, from me this light.
Please do whisper, words forbidden,
Show me now, what has been hidden.
It feels so fine...
A drug-less trip that makes me shine.
This love scheme...
A slowly fainting dream...
27 de julho de 2009
Contagiante
Hoje voltei ao que fugi,
Hoje abri os olhos, renasci!
Jurei fidelidade à causa moderna,
Vi nesse calor saúde eterna.
Vejo-te agora, bela,
Personifica-lo, singela,
Quero o momento, Quero-te ver!
Sentir e não esquecer...
Sabedoria e filosofia,
Desencontros e sua magia!
Intelectual e o racional
O momento. A vida como tal...
É o que quero...o que sou!
Energia pura que me encontrou!
Sou íngreme, irrequieto,
Insolente e indiscreto...
Sou... Sou novamente.
Vejo-te. Procuro-te nas esquinas.
Entre mundos, sondo batinas...
Vejo-te, no mundo que me rodeia,
Estás lá longe com quem vagueia...
Continuo aqui.
Combato a inercia pelo que vi.
Sou ser, desse Universo apaixonado,
Sou o teu cavaleiro num mundo alado...
Sou...Sou novamente.
Escrevo e escrevo por ti,
Não paro, nunca! Já te vivi!
Mereces esta dedicação.
Corpo. Alma. E coração!
Numa noite, num luar,
Numa tarde, sol a brilhar,
Vento...ou chuva no interior.
Céu tapado, fogo e calor!
Num dia chato, um dia!
Numa hora enternecia...
Em 10 minutos, de rompante!
O amor é meu. É contagiante!
Sim, Sou...Sou novamente!
Hoje abri os olhos, renasci!
Jurei fidelidade à causa moderna,
Vi nesse calor saúde eterna.
Vejo-te agora, bela,
Personifica-lo, singela,
Quero o momento, Quero-te ver!
Sentir e não esquecer...
Sabedoria e filosofia,
Desencontros e sua magia!
Intelectual e o racional
O momento. A vida como tal...
É o que quero...o que sou!
Energia pura que me encontrou!
Sou íngreme, irrequieto,
Insolente e indiscreto...
Sou... Sou novamente.
Vejo-te. Procuro-te nas esquinas.
Entre mundos, sondo batinas...
Vejo-te, no mundo que me rodeia,
Estás lá longe com quem vagueia...
Continuo aqui.
Combato a inercia pelo que vi.
Sou ser, desse Universo apaixonado,
Sou o teu cavaleiro num mundo alado...
Sou...Sou novamente.
Escrevo e escrevo por ti,
Não paro, nunca! Já te vivi!
Mereces esta dedicação.
Corpo. Alma. E coração!
Numa noite, num luar,
Numa tarde, sol a brilhar,
Vento...ou chuva no interior.
Céu tapado, fogo e calor!
Num dia chato, um dia!
Numa hora enternecia...
Em 10 minutos, de rompante!
O amor é meu. É contagiante!
Sim, Sou...Sou novamente!
O Ritmo da Balada
Segue o ritmo da balada,
Que nos para e ampara,
É como uma almofada...
Que Sabe. Conhece. Vende-se cara.
É bom de ter... É sonhar!
Planear, Imaginar...
Sente-se no fundo, no brilho, no olhar...
No céu por conquistar.
Vejo-a no pior, uma constante,
Nas preocupações, no incerto.
Em câmara lenta, incessante...
Película feliz, um convívio tão perto...
Por mais anos...muitos mais.
Por mim, por eles...Por nós!
O que define, nunca demais,
A nossa força. A nossa mão. A nossa voz!
Obrigado!
Que nos para e ampara,
É como uma almofada...
Que Sabe. Conhece. Vende-se cara.
É bom de ter... É sonhar!
Planear, Imaginar...
Sente-se no fundo, no brilho, no olhar...
No céu por conquistar.
Vejo-a no pior, uma constante,
Nas preocupações, no incerto.
Em câmara lenta, incessante...
Película feliz, um convívio tão perto...
Por mais anos...muitos mais.
Por mim, por eles...Por nós!
O que define, nunca demais,
A nossa força. A nossa mão. A nossa voz!
Obrigado!
19 de junho de 2009
Apanhou-me...
Apanhou-me...
Desprevenido. Apanhou-me,
Consumiu que nem fogo infernal,
Vontade intensa,
Sonho sem igual,
Vontade densa vontade tal,
Misto de loucura,
Misto este de raiva a mal...
Tomou-me de assalto na noite bela,
Traumatizada,
Desafogada,
Inquieta mas sossegada.
Pegou em mim e agradeci,
Agradeci a voz magoada,
O sonho da madrugada,
A força viva na pena lascada.
Agradeci a inspiração,
A musa que me suspirou ao coração...
A musa intocada,
Imperfeita,
Infeliz...
A musa que eu sempre quis!
Pegou em mim e agradeci...
Toquei as teclas deste piano,
Naveguei todo este longo oceano...
Escrevi sem parar, sem pensar, sonho humano!
Escrevi para mim. Vivi.
Escrevi, virei, risquei....
Reescrevi, apaguei mudei...
Sempre sem parar...Sempre sem pensar!
Com mundo a acelerar!
Vibrei com os objectos mundanos,
Sons e imagens quotidianos.
Vibrei com poetas e canções,
Vibrei com o louvor humano,
Libertei amor, parti corações...
Pegou em mim e agradeci,
Soltou-me, Libertou-me, e não esqueci.
Agradeci porque com amor,
Agradeci porque com saudade,
Com carinho,
Razão,
Ardor,
Agradeci porque escrevi!
Desprevenido. Apanhou-me,
Consumiu que nem fogo infernal,
Vontade intensa,
Sonho sem igual,
Vontade densa vontade tal,
Misto de loucura,
Misto este de raiva a mal...
Tomou-me de assalto na noite bela,
Traumatizada,
Desafogada,
Inquieta mas sossegada.
Pegou em mim e agradeci,
Agradeci a voz magoada,
O sonho da madrugada,
A força viva na pena lascada.
Agradeci a inspiração,
A musa que me suspirou ao coração...
A musa intocada,
Imperfeita,
Infeliz...
A musa que eu sempre quis!
Pegou em mim e agradeci...
Toquei as teclas deste piano,
Naveguei todo este longo oceano...
Escrevi sem parar, sem pensar, sonho humano!
Escrevi para mim. Vivi.
Escrevi, virei, risquei....
Reescrevi, apaguei mudei...
Sempre sem parar...Sempre sem pensar!
Com mundo a acelerar!
Vibrei com os objectos mundanos,
Sons e imagens quotidianos.
Vibrei com poetas e canções,
Vibrei com o louvor humano,
Libertei amor, parti corações...
Pegou em mim e agradeci,
Soltou-me, Libertou-me, e não esqueci.
Agradeci porque com amor,
Agradeci porque com saudade,
Com carinho,
Razão,
Ardor,
Agradeci porque escrevi!
16 de abril de 2009
Pensamento #11
Altivo e imponente,
Seguro e consequente.
Visto a capa do Sucesso,
Vida outra que atravesso.
Sou assim na razão!
Seguro e consequente.
Visto a capa do Sucesso,
Vida outra que atravesso.
Sou assim na razão!
19 de março de 2009
Desencontro
Estou sentado...
O ambiente é avassalador,
Prende-me ao chão, toda esta dor...
Toda esta dor e estou sentado.
O cheiro a morte do passado,
Sinto, entranho, vivo e sobrevivo!
Regresso num impulso esquivo.
Tanta morte e eu sentado...
Fecho os olhos, oiço descontrolado,
Os gritos... os lamentos dos que ficaram,
O sofrimento, os berros que marcaram.
Tantos berros e eu sentado...
As imagens percorrem-me, tocado,
Da vinda, da perda, da morte!
Esta lágrimas, a minha sorte...
Tantas lágrimas e eu sentado!
Num monte de escombros ressuscitado,
Numa recordação breve da crueldade,
Num pedaço de inferno sem piedade...
Neste Inferno, arrebatado... Aqui eu estou sentado.
O ambiente é avassalador,
Prende-me ao chão, toda esta dor...
Toda esta dor e estou sentado.
O cheiro a morte do passado,
Sinto, entranho, vivo e sobrevivo!
Regresso num impulso esquivo.
Tanta morte e eu sentado...
Fecho os olhos, oiço descontrolado,
Os gritos... os lamentos dos que ficaram,
O sofrimento, os berros que marcaram.
Tantos berros e eu sentado...
As imagens percorrem-me, tocado,
Da vinda, da perda, da morte!
Esta lágrimas, a minha sorte...
Tantas lágrimas e eu sentado!
Num monte de escombros ressuscitado,
Numa recordação breve da crueldade,
Num pedaço de inferno sem piedade...
Neste Inferno, arrebatado... Aqui eu estou sentado.
23 de janeiro de 2009
Calmo, Quieto...
Calmo, Quieto...
Sincero, Imundo, Discreto...
Do Silêncio inexistente,
Verdadeiro e Inocente...
É-o e ninguém vê...
É-o e ninguém... Porquê?
É no seu ambiente distante...
Inteligente, Contrastante...
Lá... Lá foi feliz.
Foi o que sempre quis!
Seu sabor... Sua paixão...
Destino seu, na tua mão.
Então...Então porquê?
Porque ninguém vê?
É o paraíso do brilhante...
Esquecido pelo ignorante.
Aprendi...
Hoje aprendi!
Sincero, Imundo, Discreto...
Do Silêncio inexistente,
Verdadeiro e Inocente...
É-o e ninguém vê...
É-o e ninguém... Porquê?
É no seu ambiente distante...
Inteligente, Contrastante...
Lá... Lá foi feliz.
Foi o que sempre quis!
Seu sabor... Sua paixão...
Destino seu, na tua mão.
Então...Então porquê?
Porque ninguém vê?
É o paraíso do brilhante...
Esquecido pelo ignorante.
Aprendi...
Hoje aprendi!
19 de janeiro de 2009
Inverno
Cerrado...
Inverno este que nos condena...
Triste e enganado,
Perdido e desgraçado...
Um embalar que envenena...
Discreto...
Inverno este que nos consome...
Sinistro a céu aberto,
Escuro a descoberto,
Magia esta que nos engole.
Apaixonado...
Inverno este que nos estima...
De tela fina e sonho amado,
De fogo incerto aqui pintado,
Mão do homem que assim inclina!
E vemos, E ouvimos, E sentimos...
Inverno este que nos condena...
Triste e enganado,
Perdido e desgraçado...
Um embalar que envenena...
Discreto...
Inverno este que nos consome...
Sinistro a céu aberto,
Escuro a descoberto,
Magia esta que nos engole.
Apaixonado...
Inverno este que nos estima...
De tela fina e sonho amado,
De fogo incerto aqui pintado,
Mão do homem que assim inclina!
E vemos, E ouvimos, E sentimos...
Quem sou e porque o sou...
Quem sou e porque o sou?
São questões do intelecto...
Sentido óbvio que esvoaçou,
Nosso passatempo predilecto.
Não sei se o sou nem porque o serei...
A sonante realidade constatada.
É o poder, sempre esquecido num rei,
Um futuro, sem conto nem fada.
Sou-o e sei porque o sou.
Uma raridade no ser incerto,
É o destaque que ressalvou...
O Heroi que surge, o Heroi correcto.
Aprendam...Aprendam por favor!
São questões do intelecto...
Sentido óbvio que esvoaçou,
Nosso passatempo predilecto.
Não sei se o sou nem porque o serei...
A sonante realidade constatada.
É o poder, sempre esquecido num rei,
Um futuro, sem conto nem fada.
Sou-o e sei porque o sou.
Uma raridade no ser incerto,
É o destaque que ressalvou...
O Heroi que surge, o Heroi correcto.
Aprendam...Aprendam por favor!
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