Nas horas escuras e caladas,
Nas noites lentas e aceleradas.
Quando o pensamento corre...
E o meu coração morre.
O quarto parece mais vazio.
As paredes, pequenas. O chão...frio!
Um gesto custa...cada vez mais...
Grito socorro em ecos fatais.
Existo em ideias atormentadas,
Em vozes perdidas, em causas pesadas.
A gloria em cânticos a desvanecer...
Esqueço...E jurei não esquecer!
A luz é pouca, muito pouca,
A voz triste, a mente louca.
Conspiração que assim cresce...
E o Sonho...? O Sonho desaparece.
É pouca a luz.
Mas a alvorada está aí...
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