17 de janeiro de 2011

Controla-me

Nas horas escuras e caladas,
Nas noites lentas e aceleradas.
Quando o pensamento corre...
E o meu coração morre.

O quarto parece mais vazio.
As paredes, pequenas. O chão...frio!
Um gesto custa...cada vez mais...
Grito socorro em ecos fatais.

Existo em ideias atormentadas,
Em vozes perdidas, em causas pesadas.
A gloria em cânticos a desvanecer...
Esqueço...E jurei não esquecer!

A luz é pouca, muito pouca,
A voz triste, a mente louca.
Conspiração que assim cresce...
E o Sonho...? O Sonho desaparece.

É pouca a luz.
Mas a alvorada está aí...

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