20 de abril de 2010

Tempo...

Tempo…
Fugaz incompreendido,
Foge que nem bandido…
Sabor útil da ilusão.
Vento fútil da saudação...

É o som que toca e toca…
Mas não chega! Que evoca…
A beleza do efémero sentido!
O querer! Querer reconhecido.

Vivo, invisível, violento…
Sempre, sempre sem aumento.
Motivo intenso de dedicação…
É dele que escreve meu coração.

É um prémio que dá vida.
Dá vontade, a energia pedida!
É o ritmo sagrado, o pulsar eterno
É valorizar o beijo materno.

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