Aquilo que escrevo, aquilo que digo,
Aquilo que vejo, aquilo que vivo...
São lágrimas...do povo que nos fez.
São lágrimas, que choro mais uma vez.
Um povo orgulhoso e bem parecido,
Num mundo louco e desconhecido,
Partiu corajoso, em descoberta!
De ouro e fama, de guerra aberta.
Perdeu, e desgostoso voltou...
Re-ergueu-se das cinzas e despertou.
Amou, sofreu, falhou e renasceu,
Inspirou-se, viu o mundo e cresceu!
E continua...numa metáfora alucinante,
Desejoso do fim, sempre inconstante.
Olhou para trás e para o passado...
Reviu-se...nesse grande país do Fado.
1 comentário:
"Aquilo que escrevo..."
nunca deixes que te calem as palavras meu amigo. sao elas que representam a tua identidade. forte abraço de saudades sr vasco
Enviar um comentário