26 de abril de 2008

Aquilo que escrevo...

Aquilo que escrevo, aquilo que digo,
Aquilo que vejo, aquilo que vivo...

São lágrimas...do povo que nos fez.
São lágrimas, que choro mais uma vez.

Um povo orgulhoso e bem parecido,
Num mundo louco e desconhecido,
Partiu corajoso, em descoberta!
De ouro e fama, de guerra aberta.

Perdeu, e desgostoso voltou...
Re-ergueu-se das cinzas e despertou.
Amou, sofreu, falhou e renasceu,
Inspirou-se, viu o mundo e cresceu!

E continua...numa metáfora alucinante,
Desejoso do fim, sempre inconstante.
Olhou para trás e para o passado...
Reviu-se...nesse grande país do Fado.

1 comentário:

Ricardo Tomé disse...

"Aquilo que escrevo..."

nunca deixes que te calem as palavras meu amigo. sao elas que representam a tua identidade. forte abraço de saudades sr vasco