Seremos nós livres, independentes?
Pirilampos reluzentes,
Num enorme parque de diversões?
Ou seremos peças de xadrez?
Sem ter direito a "porquês",
Num enorme tabuleiro somos peões?
Faremos nós realmente o que queremos?
De facto livres seremos?
Eternos na escrita do poeta.
Que seremos nós então, senão peões?
Talvez cinzas de vulcões?
Corredores em busca de uma meta.
O que nos mantém então neste mundo?
A procura de um amor profundo?
O sorriso de uma ultima despedida?
A luta? A derrota? Ou esta guerra perdida?
1 comentário:
a escrever assim, nenhuma guerra estará perdida... tens só de descobrir o teu verdadeiro lugar no "campo de batalha"!
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