12 de agosto de 2011

Como é que...

Como é que o faço?
Como é que cresço e melhoro,
Quando é que venço, decoro
E conquisto o meu espaço?

Com calma, eu sei...
É meu, o forte entusiasmo...
Que sofre com este marasmo.
Quero o mundo que sonhei.

Vejo, oiço, tento aprender.
Sinto alguma evolução
Algum saber, sim porque não?
Continuo, nunca ceder!

A voz...lá continua.
Um tremor que não alarma.
Na noite a minha lua,
O sonho, esse, não desarma!

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