São os de sempre, os companheiros,
Extensões do meu ser,
Veículos tão passageiros...
Como o ritmo que me faz escrever.
Por caminhos familiares,
Entre becos, ruas e avenidas...
Admiro sons, que invulgares,
Substituem vozes conhecidas.
São focos de murmúrio, pequenos,
Que pintam hoje a cidade inquieta,
Alta, esbelta, imponente...hoje é menos...
Hoje é rapariga tímida de voz discreta.
A cor, o cheiro...sobressaem!
Uma outra vida na sua ausência.
Dançam nas ruas os traços que decaem,
A Natureza, a História: Omnipotência!
As horas, a brisa, as vozes....as pessoas.
Caminham mais lentamente...
Serão os mesmos ou o tempo cansou-as?
Ou serei eu que estou diferente?
Foi numa tarde de Domingo...
14 de fevereiro de 2011
No intervalo do teu cabelo...
Respiro no intervalo do teu cabelo...
Sussurro a paixão indiscreta,
Uso o encanto do Poeta,
Que te congela e pareces sabê-lo...
Beijo-te...pela primeira vez...
Os tremores, a vergonha,
A timidez, sombra medonha...
Tantas dúvidas, tantos porquês...
Juntos...deixamo-nos levar....
Perdemos rumo, activamos sentidos,
Improvisamos momentos desconhecidos...
A música que sempre quisemos tocar.
Perpetua-se...o teu sabor...
O teu cheiro, a tua vontade,
Os teus segredos, a tua verdade!
Sinto ainda o teu calor.
Sussurro a paixão indiscreta,
Uso o encanto do Poeta,
Que te congela e pareces sabê-lo...
Beijo-te...pela primeira vez...
Os tremores, a vergonha,
A timidez, sombra medonha...
Tantas dúvidas, tantos porquês...
Juntos...deixamo-nos levar....
Perdemos rumo, activamos sentidos,
Improvisamos momentos desconhecidos...
A música que sempre quisemos tocar.
Perpetua-se...o teu sabor...
O teu cheiro, a tua vontade,
Os teus segredos, a tua verdade!
Sinto ainda o teu calor.
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