28 de junho de 2010

Medieval

A vida foge do tempo... e corre,
O sonho esmorece,
A vida esquece,
Arrefece a prece...e morre.

O cavaleiro cai...e perde,
A flor que perece,
O ferro arrefece
Sem sangue nem dor que herde.

A natureza morre...e desordena
Não vive. Não sente.
Não perdoa mas não mente,
Sobrevive ao tempo... e condena.

Tudo...
No meu quadro de melancolia.

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