Apeteceu...
Não sei porquê...não fui só eu...
Doce magia que movimenta
Vento da alma, cresce e aumenta!
Pediu-me uma, duas, três...
Assim sempre, outra vez...
Já não para, já nem pede!
Como? Como consegue?
Não luto...não quero lutar
Gosto deste andar..
Gosto da fantasia, da cor!
De sentir este calor!
Já não paro. Incentivo!
Sou já exemplo vivo.
Sindrome nórdico apaixonado,
Mexe no peito e no passado.
27 de abril de 2010
21 de abril de 2010
20 de abril de 2010
Tempo...
Tempo…
Fugaz incompreendido,
Foge que nem bandido…
Sabor útil da ilusão.
Vento fútil da saudação...
É o som que toca e toca…
Mas não chega! Que evoca…
A beleza do efémero sentido!
O querer! Querer reconhecido.
Vivo, invisível, violento…
Sempre, sempre sem aumento.
Motivo intenso de dedicação…
É dele que escreve meu coração.
É um prémio que dá vida.
Dá vontade, a energia pedida!
É o ritmo sagrado, o pulsar eterno
É valorizar o beijo materno.
Fugaz incompreendido,
Foge que nem bandido…
Sabor útil da ilusão.
Vento fútil da saudação...
É o som que toca e toca…
Mas não chega! Que evoca…
A beleza do efémero sentido!
O querer! Querer reconhecido.
Vivo, invisível, violento…
Sempre, sempre sem aumento.
Motivo intenso de dedicação…
É dele que escreve meu coração.
É um prémio que dá vida.
Dá vontade, a energia pedida!
É o ritmo sagrado, o pulsar eterno
É valorizar o beijo materno.
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