É aquele momento...
Não há classe nem idade,
Não há cor, não há vaidade,
Há som! Há melodia!
Aquece-nos a saudade!
Apaga-se a noite fria...
Há o dom e a vontade,
Há o som que diz "verdade",
Não há mais nada...por um momento...
Nada mais que o sentimento!
No abraço eterno, romântico,
Na ternura visível. No cântico!
É a força que contagia.
O beijo encantado,
Para sempre eternizado,
É o silêncio e a magia!
É aquele momento!
É a face apaixonada...
A Viagem inesperada,
É a expressão...a mais cativante!
Simples, de génio... Brilhante!
Um dia...
Um dia serei Brilhante!
19 de janeiro de 2010
17 de janeiro de 2010
The Dream
A shining sun,
A breathing sky.
The dream, the one...
The goal before we die!
A world to look upon!
Filled, with memories past...
A future, we must go on,
Happiness is...it is at last...
A dream. A dream no more...
The truth reality shares,
The truth unseen before,
The truth that no one dares...
My truth at last!
A breathing sky.
The dream, the one...
The goal before we die!
A world to look upon!
Filled, with memories past...
A future, we must go on,
Happiness is...it is at last...
A dream. A dream no more...
The truth reality shares,
The truth unseen before,
The truth that no one dares...
My truth at last!
6 de janeiro de 2010
Doce Ironia
Tonta esta, minha vaidade,
Que me possui, inquieto,
Atormenta e deixa saudade.
Estranha a criatividade,
Que me abandona incorrecto.
Vai em vem, como lhe apraz,
Aparece sem qualquer aviso.
Cega-me como lhe satisfaz,
Quando sai meu corpo jaz,
Sou mera voz do improviso!
Usa o meu corpo imobilizado,
Domestica-me como animal
De frases, ideias inundado,
Irresistível este fado,
De mim espanta todo o mal.
Manipulado, tão manipulado...
Doce ironia que me condena!
Meu cérebro deliciado,
Meu ego recarregado,
Sob a voz da minha pena!
Que me possui, inquieto,
Atormenta e deixa saudade.
Estranha a criatividade,
Que me abandona incorrecto.
Vai em vem, como lhe apraz,
Aparece sem qualquer aviso.
Cega-me como lhe satisfaz,
Quando sai meu corpo jaz,
Sou mera voz do improviso!
Usa o meu corpo imobilizado,
Domestica-me como animal
De frases, ideias inundado,
Irresistível este fado,
De mim espanta todo o mal.
Manipulado, tão manipulado...
Doce ironia que me condena!
Meu cérebro deliciado,
Meu ego recarregado,
Sob a voz da minha pena!
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