30 de outubro de 2008

Fascínio

O valor da idade.
No sol quente que nasce alguns dias,
Uma luz que clareia visibilidade,
Que impede noções vazias...

Um sonho inquieto.
Que respira insanidade,
Vivo, impossível, discreto,
Desprovido de equidade...

Inviolável como nada.
É inocente como tudo,
A voz inesperada,
Desarmada...
Invoca em si o grito mudo.

Ou será que não?

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