Aquilo que escrevo, aquilo que digo,
O que vejo e aquilo que vivo,
São lágrimas do povo que nos fez,
São lágrimas, que choro mais uma vez.
Um povo orgulho e bem parecido,
Num mundo louco e desconhecido,
Partiu corajoso, em descoberta,
De ouro e fama, de guerra aberta!
Perdeu, e desgostoso voltou,
Reergueu-se das cinzas e despertou,
Amou, falhou e assim cresceu,
Inspirou-se, viu o mundo e renasceu.
Povo este, de bela convergência,
Um ser humano...
Uma metáfora de existência.
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