De velocidade sem multa...
É um segredo.
Uma força oculta,
É um rochedo...
Meio invisível,
Sem presença espacial,
De controlo impossível
Uma força sem igual
Ouve-se...
E ouve-se bem!
Sente-se...
num sitio...
Num sitio com alguém.
Pura magia!
26 de dezembro de 2007
17 de dezembro de 2007
Global...
O mundo para,
O mundo chora,
Repara mas não decora.
O mundo vê,
O mundo sente,
Lê, mas não desmente.
Mundo feliz,
Mundo cão,
Mundo que quis, Mundo que não.
Mundo constante,
Mundo com verso,
Mundo distante, mundo Perverso.
Agora tudo, enfim...Agora
quero-te mundo lá de fora...
Há mais...
O mundo chora,
Repara mas não decora.
O mundo vê,
O mundo sente,
Lê, mas não desmente.
Mundo feliz,
Mundo cão,
Mundo que quis, Mundo que não.
Mundo constante,
Mundo com verso,
Mundo distante, mundo Perverso.
Agora tudo, enfim...Agora
quero-te mundo lá de fora...
Há mais...
8 de dezembro de 2007
Aleatório
Pensamos o futuro e o passado,
Imaginamos e revivemos os momentos,
Os sentimentos, as acções e pensamentos,
Atravessamos do infeliz ao encantado.
Parados no tempo...
Assim, avançamos quietos...
Imaginamos e revivemos os momentos,
Os sentimentos, as acções e pensamentos,
Atravessamos do infeliz ao encantado.
Parados no tempo...
Assim, avançamos quietos...
7 de dezembro de 2007
Metáfora de Existência
Aquilo que escrevo, aquilo que digo,
O que vejo e aquilo que vivo,
São lágrimas do povo que nos fez,
São lágrimas, que choro mais uma vez.
Um povo orgulho e bem parecido,
Num mundo louco e desconhecido,
Partiu corajoso, em descoberta,
De ouro e fama, de guerra aberta!
Perdeu, e desgostoso voltou,
Reergueu-se das cinzas e despertou,
Amou, falhou e assim cresceu,
Inspirou-se, viu o mundo e renasceu.
Povo este, de bela convergência,
Um ser humano...
Uma metáfora de existência.
O que vejo e aquilo que vivo,
São lágrimas do povo que nos fez,
São lágrimas, que choro mais uma vez.
Um povo orgulho e bem parecido,
Num mundo louco e desconhecido,
Partiu corajoso, em descoberta,
De ouro e fama, de guerra aberta!
Perdeu, e desgostoso voltou,
Reergueu-se das cinzas e despertou,
Amou, falhou e assim cresceu,
Inspirou-se, viu o mundo e renasceu.
Povo este, de bela convergência,
Um ser humano...
Uma metáfora de existência.
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