15 de fevereiro de 2007

Escuridão Musical

Fecho os olhos...sinto,
Ela desliza lá fora,
Intenso, o céu chora,
Intenso eu o sinto.

Um embater constante,
Que só os ouvidos olham,
Os tremores que molham,
E o vento sussurrante.

Que bela manifestação,
Que os olhos não escutam,
Os elementos que lutam,
Lá fora na escuridão.

Uma combinação despercebida,
A quem segue com o olhar,
Uma magia a encontrar,
Uma magia que só ouvida...

Acordo de repente,
E a chuva não caía,
A sua beleza que percebia,
Fora um sonho tão somente.

1 comentário:

Anónimo disse...

Tentativas de poesia...começo a assustar-me cada vez mais aquilo que escreves esta mais parecido com poesia daquela que so da vontade de ler mais vezes...se nao fosses o vasco que eu conheço ate escrevia..que este poema esta muito bom...diana