Fecho os olhos...sinto,
Ela desliza lá fora,
Intenso, o céu chora,
Intenso eu o sinto.
Um embater constante,
Que só os ouvidos olham,
Os tremores que molham,
E o vento sussurrante.
Que bela manifestação,
Que os olhos não escutam,
Os elementos que lutam,
Lá fora na escuridão.
Uma combinação despercebida,
A quem segue com o olhar,
Uma magia a encontrar,
Uma magia que só ouvida...
Acordo de repente,
E a chuva não caía,
A sua beleza que percebia,
Fora um sonho tão somente.
1 comentário:
Tentativas de poesia...começo a assustar-me cada vez mais aquilo que escreves esta mais parecido com poesia daquela que so da vontade de ler mais vezes...se nao fosses o vasco que eu conheço ate escrevia..que este poema esta muito bom...diana
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