Hoje fui à Finlândia...e depois à China,
E foi no México que acabei.
Amanhã que me espera? Qual a sina?
Qual o mundo que criarei?
Visito pelo pé de outrem...
Por caminhada alheia viajar.
Sem sentido, conduzido também,
Sou por outro no meu lugar!
Sinto o que quero sentir.
Vejo...o que vou querer ver.
27 de julho de 2010
20 de julho de 2010
Então e o Amor?
Então e o amor?
Onde é que há espaço para essa dor?
Quando é que é suposto haver
Tempo para o sofrer?
Como é que no eterno girar
Se faz o sonho...se atreve a dar?
Quem é...que consegue essa Magia
Esse enevoado...essa fantasia...?
Porque é que é de todos...a luta!?
Esse fervor que me pede cicuta...
E mesmo assim...ainda não sei...
Só o pouco sonhar que me deixei...
Onde é que há espaço para essa dor?
Quando é que é suposto haver
Tempo para o sofrer?
Como é que no eterno girar
Se faz o sonho...se atreve a dar?
Quem é...que consegue essa Magia
Esse enevoado...essa fantasia...?
Porque é que é de todos...a luta!?
Esse fervor que me pede cicuta...
E mesmo assim...ainda não sei...
Só o pouco sonhar que me deixei...
18 de julho de 2010
Imparável
É com fogo nos pés,
Com ventos e marés,
Com o olhar que não mente...
Não desiste simplesmente.
Herói não é....nem quer ser,
Quer o que sabe lhe pertencer,
Quer o destino, o seu, sem vacilar
Sem tremer, com certeza no olhar.
É imparável...de gigante sina,
De inspiração divina!
É Ícaro...mas racional!
Consciência. Não fica mal.
Com ventos e marés,
Com o olhar que não mente...
Não desiste simplesmente.
Herói não é....nem quer ser,
Quer o que sabe lhe pertencer,
Quer o destino, o seu, sem vacilar
Sem tremer, com certeza no olhar.
É imparável...de gigante sina,
De inspiração divina!
É Ícaro...mas racional!
Consciência. Não fica mal.
17 de julho de 2010
A Solidão
É esse o medo...
Esse total degredo.
O escuro, isolado.
Silêncio...está calado!!
Perder...o mirrar...
Perder e não encontrar...
A luz que se apaga,
O calor que não afaga...
Ausência questionável
Da ternura tão afável...
O movimento que não repete
O sonho que já não compete...
Esse total degredo.
O escuro, isolado.
Silêncio...está calado!!
Perder...o mirrar...
Perder e não encontrar...
A luz que se apaga,
O calor que não afaga...
Ausência questionável
Da ternura tão afável...
O movimento que não repete
O sonho que já não compete...
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